Dona Francisca, de 68 anos revela com exclusividade a nossa matéria como fez para aliviar as dores nas costas.
Em meio as notícias de aumento dos contaminados e de uma possível vacina, uma boa notícia para milhares de brasileiros que sofrem de dores causadas por hérnia de disco e nervo ciático soa como ar de alívio.
Dona Francisca, professora aposentada do estado de SP, em uma manhã de domingo em pleno verão de 2010 não conseguiu se levantar da cama por causa de uma dor que irradiava da coxa até as costas, e cada tentativa de movimento era uma dor insuportável.
Após dois gritos de dores, seu marido Carlos, acordou e conseguiu ajuda-la e leva-la até o pronto socorro mais próxima, afinal era a primeira vez que acontecia aquilo.
Após uma bateria de exames naquele dia, dona Francisca foi diagnosticada com uma hérnia de disco (L5/S1). Seu médico a explicou que essa doença pode surgir por motivos hereditários, má postura, idade avançada, sedentarismo, traumas diretos, ficar em pé ou sentado muito tempo principalmente no trabalho.
Na mesma hora ela já sabia que a idade avançada e os anos em pé na sala de aula lecionando para seus alunos poderiam ser a causa daquela terrível dor que havia sentido ao acordar. Seu médico receitou alguns comprimidos e falou que caso sentisse a dor novamente voltasse ao consultório para tomar medidas mais bruscas.
Aquelas pilulas apenas foram suficiente para adiar em alguns meses o grande pesadelo da dona Francisca. No final do verão de 2010, 2 meses após o primeiro sintoma da hérnia de disco, num dia de fortes raios solares ela acordou e novamente a crise atacou, só que dessa vez foi diferente, quando seu marido tentou ajuda-la, ela não conseguiu sequer ficar em pé, pois a cada pisada era como se uma faca estivesse entrando em suas costas.
Carlos, seu marido pegou uma cadeira de rodas emprestado com um vizinho que tinha uma filha especial e levou a dona Francisca com urgência ao seu médico. Chegando lá mais calma e com a crise controlada, porém sem conseguir ficar de pé ainda, seu médico fez alguns exames e percebeu que seu nervo ciático estava comprimido, o que causou essa crise e o impedimento dela ficar de pé sozinha.
“Naquele dia meu médico usou de tudo em mim para que eu não sentisse mais dores, até funcionou por algumas horas, mas logo depois eu já não conseguia firmar o pé no chão, me sentia com o corpo rígido e mal conseguia dobrar ou fazer algum movimento que envolvesse minhas costas”
“Voltei para casa de cadeira de rodas naquele dia pensando que seria a última vez que a usaria e infelizmente estava enganada! O Carlos teve que comprar uma para mim para casos emergênciais!”
Seu médico aconselhou fazer pilates e fisioterapia para ajudar a alongar e fortalecer a musculatura das costas.
“Comecei a fazer fisioterapia e alguns exercícios específicos para quem tem hérnia de disco, mas nada adiantava, só aliviam naquele momento e logo depois as crises vinham novamente. "Eu tinha medo de pisar o pé com força no chão, não aguentar de dor e cair para trás, como já havia acontecido antes, e por causa disso vez ou outra tinha que usar moletas ou cadeiras de roda no dia a dia”
Em 2020 a vida de Dona Francisca mudou da Água para o Vinho com esse erro.
No final de 2019, após longos anos de crises e crises de dores insuportáveis, Dona Francisca resolveu fazer uma cirurgia para tentar reverter o quadro e voltar a ter a vida normal e sem dores que ela tinha.
A cirurgia foi marcada para Maio de 2020, ela estava ansiosa para tal, mesmo sabendo que poderia ter alguns riscos ou complicações.
“Eu sabia que podia ficar paraplégica por um erro de milímetros, mas eu já não aguentava mais tantas dores, dependendo de outras pessoas para tudo, sem liberdade de fazer o que eu queria na hora que quisesse. Portanto achei que era a melhor decisão, e afinal o Carlos depois de muita insistência minha, concordou comigo”
Mais uma vez o destino pregou uma peça para dona Francisca, e por causa da pandemia, sua cirurgia foi cancelada e adiada para 2021.
“Quando me avisaram que a cirurgia havia sido cancelada, pensei até em... para parar de sentir dores... Mas Deus é mais e reservou algo melhor para mim.”
Pesquisando sobre novos métodos para aliviar as dores, dona Francisca descobriu que fisioterapeutas americanos haviam desenvolvido uma espécie de cinta capaz de aliviar as dores nas costas.
Ela foi mais a fundo e descobriu que havia uma empresa aqui no Brasil, a Ci-Active que havia licenciado o direito de venda do produto e resolveu testar, já que era mais uma esperança.
“Quando descobri que existia uma mínima possibilidade de me livrar daquele tormento, eu não exitei, entrei no site oficial da Ci-Active, vi que já haviam vários depoimentos de pessoas como eu que haviam usado e que tinha funcionado para elas, e comprei”
Após 3 dias da compra, a Ci-Active da Dona Francisca havia chegado e sua ansiedade já tomava conta de todo o seu corpo, afinal era sua última alternativa.
Dona Francisca, 68 anos, professora aposentada relatou sua experiência com o uso da Ci-Active:
1º dia de uso - Comecei a usar a Ci-Active conforme manual indicado, seu ponto de acunputura logo atrás da panturrilha onde passa o nervo ciático. Em menos de 3 horas usando, eu já sentia que alguma coisa estava diferente. Senti meu corpo menos rígido e mais leve. Parei de usar naquele dia e fui dormir com a sensação de alívio e ansiedade ao mesmo tempo, era muito pouco tempo, mas já sentia pequenas melhoras na diminuição das dores.
3º Dia de uso – Já um pouco mais confiente, tentei fazer alguns movimentos mais bruscos, mas a dor ainda estava lpa, quando tentei agachar e saltar minha lombar estalou e a dor foi imensa! Sentei no sofá e resolvi ficar usando a cinta por mais uma semana.
8º Dia de uso – Nesse dia eu acordei, e fui direto colocando minha Ci-Active, a cada dia que se passava eu sentia que meu corpo ficava mais leve e que as dores estavam indo embora pouco a pouco, mas logo após o café, tentei agachar e saltar, e para a minha surpresa e do Carlos eu consegui saltar sem sentir dores. Começamos a chorar no sofá da sala, afinal foram 10 anos de tortura e agora finalmente eu havia conseguido fazer um movimento brusco por sem sentir dor.
17º Dia de uso - Já não estava mais me privando de fazer nada, conseguia me locomover sozinha, apenas usando a Ci-Active para todos os lugares, coisa simples como agachar para apanhar algum objeto me deixava muito feliz, e a única que coisa que eu podia fazer, era agradecer a Deus por ter me mostrado esse produto.
Após 2 meses usando a Ci-Active, eu já não sentia mais nenhuma crise, uma dorzinha ali ou aqui, mas nada que me impedisse de ter uma vida normal como antigamente e poder desfrutar com meu marido do que nós construímos.
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