Olimpíada de Tóquio: O desafio de dar vida aos jogos sob ameaça da covid-19

Segundo a mídia japonesa, entre os ausentes estará o ex-premiê Shinzo Abe, lembrado por muitos brasileiros pelo cosplay que fez do personagem de videogame Super Mario na Rio 2016 para divulgar as Olimpíadas de Tóquio.

Adiado por um ano e imerso em um clima de incerteza, desconforto e medo, o megaevento apaixonante, da integração e que exaltaria a resiliência nipônica, virou promessa que se desfez ao longo dos anos desde quando o Japão conquistou o direito de sediar sua segunda olimpíada em 57 anos.

As competições da Tóquio-2020 iniciaram sem muito destaque, dois dias antes da cerimônia que será realizada nesta sexta-feira à noite (horário local), sem extravagância, como quase tudo o que tem ocorrido no atual cenário de pandemia.

O novo Estádio Nacional Olímpico, construído para abrigar 68 mil espectadores e ao custo de US$ 1 bilhão, deverá receber para a cerimônia de abertura menos de mil pessoas, incluídos 15 líderes globais.

Segundo a mídia japonesa, entre os ausentes estará o ex-premiê Shinzo Abe, lembrado por muitos brasileiros pelo cosplay que fez do personagem de videogame Super Mario na Rio 2016 para divulgar as Olimpíadas de Tóquio.

Redação: Fonte: bbcnewsbrasil

 

 

 

 

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